O
Mundial de Clubes da FIFA, realizado no Japão, entre os dias 6 e 16 de Dezembro
consagrou um novo campeão ou bi campeão. Durante 10 dias, sete clubes
disputaram o tão sonhado troféu, e o titulo ficou com o Corinthians, ao vencer
o Chelsea pelo placar de 1 x 0.
O
primeiro jogo do Mundial foi entre o Sanfrecce
Hiroshima e Auckland City, vencido pelo
time japonês por 1 x 0 no dia 6 de Dezembro. No dia 9, o Al Ahly venceu o time
anfitrião do torneio por 2 x 1 e se classificou para a semifinal, contra o
Corinthians.
O Ulsan Hyundai, campeão da Liga da Ásia, começou o torneio
já nas quartas de finais, enfrentando o Monterrey, vencedor da Concacaf, que
também entrou nessa fase, e o que todos imaginavam aconteceu. Os mexicanos
venceram por 3 x1 e foram classificados para as semifinais, onde enfrentaram o
Chelsea.
Derrotados, Sanfrecce Hiroshima e Ulsan Hyundai, fizeram a disputa do 5º lugar, que ficou com
o time anfitrião ao vencer por 3x2.
Na primeira semifinal, entre Monterrey e Chelsea, o time
inglês não teve dificuldades para vencer e se classificar para a final com o
placar de 3x1, gols de Juan Mata, Fernando Torres e um gol contra de Chávez.
Já o Corinthians teve mais dificuldades para ir à final. Em
um jogo muito disputado, o Corinthians fez o único gol do jogo com Paolo
Guerreiro aos 30 minutos do primeiro tempo e se classificou para a final.
A grande decisão do Mundial de Clubes foi realizada em
Yokohama, no mesmo estádio onde a seleção brasileira foi campeã do mundo em
2002. O Corinthians enfrentou o Chelsea e, pela segunda vez, consagrou-se campeão mundial de clubes.
Num
jogo movimentado, com chances criadas pelos dois times, o time de
Parque São Jorge foi pressionado pelo time inglês, porém o goleiro
Cássio estava inspirado e, como diz a linguagem do
futebol, fechou o gol. Aos 23 minutos do segundo tempo, depois de
uma troca de passes que envolveu o Chelsea, Paolo Guerreiro fez o gol
que deu o titulo ao time brasileiro. O terceiro lugar ficou com os mexicanos do Monterrey, ao vencer o Al Ahly pelo placar de 2 x 0.
Por Caio Pelegrine
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